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As consequências de nossas ações ecoam no nosso mundo e suas luas, certa vez ouvi o canto de um Seraph muito antigo, ele falava sobre nós. De todas as pessoas que você conhece, o caos sempre surge das mais quietas, diante delas até o monitor se estremece, talvez o fim inevitável seja a escolha certa.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
Você esta esperando pelo escurecer, mas toda a luz já se foi, olhe ao seu redor, eu sei que nada mais nesse mundo merece salvação, mas não fazemos isso por nós, não é mesmo? As nossas ações nunca foram nossas. Somos obrigados a passar pelo mal todos os dias de nossa eterna vida, olhar ele no fundo da alma, e ignorar. As manchas deixadas por nossa ignorância podem ser perdoadas? Elas devem ser perdoadas? Merecemos perdão? Entramos com pés sujos na vida de cada pessoa e elas nem sabem disso.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
Vestimos máscaras daquilo que um dia já foram quase novos Titãs, para caso alguem nos perceba, essa pessoa se torne nada mais do que uma casca daquilo que um dia já foi. Talvez as máscaras possam nos perdoar? Os filhos gerados de todo o mal que causamos nos buscam desde sempre, e pensar que um dia nos consideramos heróis, se você ainda se questiona sobre isso, não somos, nunca fomos, nunca seremos, não depois de tudo aquilo.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
As espadas sempre quebram diante dos escudos, engraçado não? A partir do momento em que decidimos parar de defender aquilo que amávamos, e levantamos armas contra aquilo que nos atacava, só depois desse momento é que nos tornamos verdadeiramente felizes. Só então paramos de nos consumir, tal qual um cardume de peixes canibais. Começamos a agir como um só, com fluidez e cautela o suficiente para que nem os treze olhos do Monitor fossem capazes de nos achar escondidos nas entrelinhas do tempo.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
Mas saber tudo é pedir para que a loucura te consuma, te obrigando a fazer coisas inimagináveis, seja por medo, precaução, amor, tanto faz. Porém, desde sempre era isso que a História queria, a loucura capaz de confundir o passado, presente e futuro.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
A Luz não é forte o suficiente para ofuscar o inevitável, a Sombra não é rápida o suficiente para esconder o que já foi escrito por nossas mãos, ou melhor, a mão d’Ela.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
A ultima queda nunca foi a ultima queda, pois quando Ela decidiu que tudo estaria acabado, não existia máscara, espada ou escudo que impedisse a queda dos Dragões. A partir daquele momento, qualquer continente que caísse dos céus não passaria de um leve desconforto para aquilo que já nem existe mais.<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
Gostávamos de acreditar que as portas nos levariam na direção certa, até que uma das portas nos levou ao nosso fim. Matar ou morrer, que jeito pra se viver. Ele não consegue ver o ciclo acabando, como ele poderia? Ele nunca conseguirá corrigir o dano causado enquanto não sentir as consequências dos próprios atos. Carregar uma responsabilidade tão pesada é difícil quando seu coração pesa menos que uma pena, e não devemos julga-lo, se até a vida nos abandonou, o que nos garante que estar respirando é a escolha certa?<div style="height:9px" bis_skin_checked="1">
Espero que esteja bem meu amigo, se você encontrou essa carta significa que a quarta queda se aproxima, boa sorte. Você deve encontrar ele, assim como nós um dia encontramos, mesmo que ele não se lembre apenas ele tem a resposta, leve-o até a Lua se for preciso, não temos mais tanto tempo, a ampulheta está quase no fim, Irmão.